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Descubra o que é o social commerce (e como o usar para vender mais)

Descubra o que é o social commerce (e como o usar para vender mais)

O social commerce é a última grande tendência do marketing digital. Venha saber mais sobre o que é o social commerce e como o utilizar para potenciar as suas vendas online.

O e-commerce é um dos setores económicos em crescimento nestes tempos de pandemia. Os receios do coronavírus que provoca a covid-19 incentivam o aumento das compras online.

Mas, atualmente, as vendas deixaram de se fazer apenas através de lojas online ou de plataformas especificamente criadas para o comércio eletrónico.

As redes sociais são, cada vez mais, palco para a promoção das marcas e também para a venda de produtos e serviços. É aqui que se fala de social commerce ou s-commerce como também é conhecido.

Assim, de forma simplista, o social commerce consiste na integração do e-commerce nas redes sociais para a promoção de marcas, mas também para efetivar vendas. Contudo, é bem mais do que só isso.

Venha perceber melhor do que estamos a falar...

Como funciona o social commerce?

O social commerce está diretamente relacionado com as interações dos consumidores com um determinado produto ou marca. Essa é a grande mais-valia desta estratégia.

A abordagem assenta na capacidade que os utilizadores da Internet têm para dar a sua opinião, para classificar a qualidade de produtos e avaliar o funcionamento do atendimento das marcas e lojas online.

A partir destes dados, os demais consumidores conseguem formar a sua própria opinião sobre um produto ou uma marca, sentindo-se mais à vontade para comprar.

O social commerce passa, assim, por integrar as vendas com as redes sociais, promovendo também a partilha de conteúdos.

O objetivo último é vender, mas também se pretende criar buzz em torno da marca, colocando os consumidores a falarem dela - idealmente de forma positiva!

Social Shopping ou Social Selling

Há aqui outro conceito que é preciso introduzir e que está diretamente relacionado com o s-commerce. Trata-se do Social Shopping. Neste caso, a compra é feita através de uma rede social, como por exemplo o Facebook.

Estamos aqui no campo de uma integração efetiva entre o processo de vendas e a plataforma social. Neste caso, a rede social gere as vendas e as interações com os utilizadores.

O Facebook commerce ou f-commerce é outro conceito que se integra neste campo, referindo-se a vendas efetuadas através desta rede social.

A Facestore é a plataforma de e-commerce do Facebook que permite integrar uma loja online diretamente nesta rede social, mas também no Instagram e no Pinterest, podendo ser utilizada a partir de dispositivos móveis como smartphones e tablets.

Existe ainda o Instagram Shopping que é uma montra de marcas selecionadas que pode ser explorada para encontrar produtos e que permite fazer a compra a partir de um link.

Quando o seu produto é compartilhado pelos utilizadores da Internet ou recebe Likes, está a ganhar espaço entre o mar de informação que abunda online. Pode, assim, conseguir destacar-se, chegando a mais pessoas.

Diferença entre Social Commerce e Social Media Marketing

É preciso esclarecer que quando falamos de s-commerce estamos num patamar diferente do Social Media Marketing. Esta vertente do Marketing Digital visa, sobretudo, direcionar os seguidores de uma dada rede social para uma loja online, onde se efetuam as vendas da marca.

No caso do s-commerce, o objetivo é manter os utilizadores na rede social, levando-os a comprar diretamente nesse local.

Apesar disso, é preciso perceber que ainda há redes sociais que estão longe de estar vocacionadas para o comércio eletrónico.

Contudo, muitos consumidores já as utilizam para chegar aos seus produtos preferidos ou para procurar feedback quando pretendem comprar algo de uma marca que lhes é desconhecida.

O consumidor está no centro de tudo

O que o Social Commerce e o Social Media Marketing têm em comum é o facto de colocarem o consumidor no centro de todo o processo de comunicação e de vendas.

Mais do que nunca, atualmente é fundamental envolver os clientes, vendendo, mais do que produtos, experiências.

Deste modo, é preciso conduzir a jornada de compra do consumidor desde a descoberta do produto até à sua compra. E tudo isto pode acontecer com recurso às grandes potencialidades das redes sociais.

Como começar a usar o s-commerce no negócio

As marcas que ainda têm uma estratégia de social commerce por alinhavar arriscam-se a ficar para trás. Se é o caso da sua empresa, é tempo de pensar em esboçar o mais depressa possível uma forma de integrar as redes sociais no processo de vendas do seu negócio.

Nesse sentido, vamos deixar-lhe algumas dicas já de seguida para começar a adotar o quanto antes o comércio social...

Estude em detalhe o seu público-alvo

Antes de pôr em marcha qualquer estratégia, é preciso compreender muito bem o público-alvo. Isto é importante para escolher as plataformas onde queremos estar - por exemplo, o Instagram é perfeito para marcas de moda e de beleza pela sua grande componente visual, enquanto que o Pinterest é um meio preferencial para a área da decoração de interiores.

Todavia, também é preciso conhecer bem a audiência para poder entregar-lhe o conteúdo perfeito.

Reformule as suas redes sociais

Depois de analisar o seu público-alvo, terá consciência de quais são as redes sociais que ele usa mais e onde deve, portanto, estar. Trate de criar perfis ou de reformular os que já tem, tirando partido das suas mais-valias para o s-commerce.

Atualize o seu site ou loja online

Deve inserir no site todas as suas redes sociais, bem como as ferramentas necessárias para partilhar conteúdos.

Da mesma forma, é importante permitir a classificação dos seus produtos e a introdução de comentários para ter uma ideia clara do feedback dos clientes. Há empresas, como a Grow Under, que podem ajudar nesse processo, se precisar de ajuda para pôr as suas ideias em prática.

Esteja atento à concorrência e às últimas novidades

Acompanhar o que os principais concorrentes andam a fazer é sempre uma boa forma de melhorar a nossa estratégia. Trate, portanto, de estar atento ao melhor que a concorrência faz para poder analisar o que pode implementar no seu negócio para aperfeiçoar os processos de venda.

Também é importante que acompanhe as últimas tendências tecnológicas do mercado, para poder antecipar-se aos concorrentes na implementação de novidades.

Monitorize a reputação da sua marca

A monitorização constante do que se diz sobre a sua empresa/marca nas redes sociais é fundamental no âmbito do s-commerce. Deve ter especial atenção aos sites de comparação de preços e de avaliação de reputação das marcas, para avaliar em que ponto está a sua empresa e para poder tomar decisões em função disso.

O que e o social commerce 2

Vantagens do s-commerce  

O s-commerce tornou-se obrigatório nas estratégias de marketing digital das empresas que mais sucesso fazem online. Por razões óbvias. É que todas as estatísticas indicam que os consumidores valorizam a opinião de outras pessoas na hora de fazerem compras.

Mas este é só um dos grandes benefícios desta estratégia de divulgação. Confirme, já de seguida, as principais vantagens do social commerce para um negócio:

  • É uma montra dinâmica para os nossos produtos.
  • Torna mais fácil e imediata a divulgação de certas características do produto.
  • Promove a interação com o público-alvo.
  • Fortalece o relacionamento entre a empresa e os clientes.
  • É um tipo de divulgação de baixo custo, pois assenta no passa-palavra.
  • Aumenta a credibilidade e reputação da marca.
  • Reforça a confiança na marca.
  • Ajuda à expansão do negócio.

Exemplos de social commerce

O s-commerce passa por muito mais do que apenas fazer publicações e promover interações nas redes sociais. Vamos, por isso, abordar aqui alguns tipos ou exemplos desta estratégia de marketing digital.

Marketplace

O Marketplace pode ser definido como e-commerce colaborativo, uma vez que junta vários vendedores independentes num mesmo local, para chegarem mais facilmente aos consumidores.

Este tipo de social commerce tem a vantagem de colocar ao dispor dos clientes várias marcas e diferentes tipos de produtos, com o pagamento a ser feito num único carrinho de compras.

Exemplos de Marketplaces são Mercado Livre, OLX ou ainda a plataforma de alojamento Airbnb.

Compras coletivas

Os sites de compras coletivas são outra grande tendência dos dias que correm, assentando no facto de haver várias pessoas interessadas na compra de um bem ou serviço, o que reforça o seu poder negocial perante os vendedores.

Assim, os consumidores conseguem adquirir os produtos a valores mais baixos através de vouchers que devem ser utilizados até uma determinada data. Já os fornecedores chegam a novos públicos, enquanto que os proprietários do site ganham uma percentagem no negócio.

Sites como TheFork, Para Mim, Clube Fashion e Odisseias encaixam neste conceito das compras coletivas.

Compras colaborativas

Há ainda o que se chama as compras colaborativas que passam pela associação de um conjunto de pessoas para colaborarem na compra, criação ou produção de algum produto ou serviço.

Os sistemas de crowdfunding como os sites Vakinha, Kickante e Catarse, entre outros, encaixam neste modelo em que há um objetivo individual que gera um empenho global para doar dinheiro. O gatilho para a ação são recompensas conforme o valor doado.

Vendas diretamente nas redes sociais

Redes sociais como o Facebook e o Instagram já permitem a integração de lojas online nas suas plataformas. Deste modo, os consumidores podem ter acesso a informações, características e opiniões sobre os produtos, procedendo diretamente à compra dos itens desejados.

Até o Whatsapp já anunciou a criação de um recurso de pagamento pela app de mensagens para agilizar o processo de compra e venda.

Três ferramentas que ajudam a implementar a estratégia 

Agora que já conhece as vantagens e a forma como pode pôr em prática o social commerce, é tempo de ficar a conhecer algumas plataformas tecnológicas que podem ajudar a implementar ações no âmbito desta estratégia.

Fique, assim, com três exemplos de ferramentas que podem contribuir para que o seu negócio tenha melhores resultados.

Chirpify

Esta plataforma está focada no engajamento nas redes sociais e na implementação de medidas de fidelização.

As marcas recorrem aos seus serviços para auscultar, responder e recompensar os consumidores pelo seu envolvimento com elas. Pode ser utilizada para programas de lealdade e campanhas.

Por exemplo, se o utilizador publicar uma foto com o nosso produto e com a hashtag da nossa marca terá direito a um desconto x em compras na loja. O Chirpify permite automatizar a atribuição desse desconto, entre outras ações.

Bazaarvoice

No caso da Bazaarvoice, a plataforma integra votações, comentários e consultas em sites de vendas. Deste modo, leva para o seu site as potencialidades das redes sociais, com as pessoas a poderem comentar e classificar os seus produtos.

Trata-se de uma excelente forma de aumentar a confiança nos seus produtos e de melhorar a experiência do consumidor.

Imagine que pretende comprar uns ténis, mas que ainda precisa de decidir da qualidade daquela marca específica. A partir dos comentários de outros compradores, pode ficar com uma ideia mais clara do que pretende fazer.

Instapage

As Landing Pages são um tipo de páginas essenciais no âmbito do marketing digital. Elas visam encaminhar o visitante para uma ação concreta, como deixar o contacto dela para receber uma recompensa.

Deste modo, converte-se um visitante num lead, ou seja, num potencial cliente.

A plataforma Instapage permite a criação de Landing Pages de forma fácil e eficaz, através de templates pré-definidos, onde basta mudar o conteúdo.

Concluindo…

Após este texto de esclarecimento sobre o que é o social commerce, ponha-se a mexer e procure delinear a melhor estratégia para o seu negócio. Perder tempo é perder dinheiro!

Aproveite para conhecer as melhores plataformas de e-commerce: como escolher

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